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O faturamento com remédios avançou 10,6% nos quatro primeiros meses deste ano, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). No período, o total comercializado foi de R$ 13,9 bilhões,em 2015, para R$ 15,3 bilhões.
"Esperávamos um quadrimestre um pouco pior, mas algumas questões do setor, como os reajustes de preços, foram resolvidas e nos ajudaram", diz presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini.
"De março para abril, porém, houve queda de 6,7%, o que acende um sinal amarelo, e a indústria está com menos previsibilidade. Quando alguém antigamente nos perguntava em maio como seria o ano, dava para imaginar."
Com a mudança de governo e as incertezas em relação aos próximos meses, o setor só deverá ser capaz de estimar como será o resto do ano em junho, diz Mussolini.
A produção de unidades também aumentou de janeiro a abril, com crescimento de 7,2% no período. Entre os genéricos, a elevação foi maior, de 16,1% – nos produtos de marca, de 3,7%. "Os remédios convencionais, no entanto, ganharam em faturamento. Isso porque há uma preocupação das empresas em aumentar o portfólio", avalia Paulo Nigro, presidente da Aché, que cresceu cerca de 18% no quadrimestre.
Fonte: Guia da Farmácia